A presidente da ANAMT, Dra. Rosylane Rocha, concedeu entrevista ao portal R7 na matéria “Jornada de trabalho flexível ou mais curta: o que é melhor para a saúde?”, que aborda as diferenças da carga horária de trabalho em países como Alemanha e Suécia com o contexto brasileiro.
Ao site, Dra. Rosylane pontuou outros aspectos que contribuem para eventuais problemas de saúde dos trabalhadores, como tempo de deslocamento para o local de trabalho, o papel das empresas para manutenção do bem estar das pessoas e as cobranças trazidas pelas tecnologias.
“O indivíduo entra no trabalho às 8h e sai às 16h, com uma hora de intervalo. Só que ele chega em casa e o WhatsApp não para. As pessoas te cobram como se você estivesse cometendo um crime de não ver as mensagens”, disse Rosylane.
A matéria pode ser lida na íntegra aqui.
